Depois do Cruzeiro, o Botafogo é outro clube que se tornou uma SAF (Sociedade Anônima do Futebol). A proposta de um empresário norte-americano, que prevê um investimento total de R$ 400 milhões, será votada pelos conselheiros e sócios esta semana.
Um dos pontos tratados nas matérias são as cláusulas de performance que podem estar presentes no contrato. Para o nosso sócio Caio Machado Filho, essas cláusulas não são, necessariamente, ruins para o Botafogo: "A condição desse negócio é que o investidor aporte os recursos necessários e dirija a sociedade de forma que ela possa apresentar resultados esportivos (além dos financeiros). Logo, o estabelecimento de métricas esportivas pode ser entendido como uma forma de o clube procurar assegurar que a contraprestação do investidor não se restringirá ao aporte de dinheiro, mas também à busca dos resultados esportivos ao longo do tempo em que for controlador."
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